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A PRINCIPAL MISSÃO DA IGREJA É ADORAÇÃO. (Jo 4:22-26)

 Jesus diz para a mulher samaritana o que é adoração: Em primeiro lugar, a adoração precisa ser bíblica. O nosso culto é bíblico ou é anátema. Deus não se impressiona com pompa, ele busca a verdade no íntimo. Em segundo lugar, a adoração precisa ser sincera. Ela precisa ser em espírito, ou seja, de todo o coração. Precisa ter fervor. Não é um culto frio, árido, seco, chocho, sem vida.

1. O adorador precisa entender que a sua vida é a vida da sua adoração: Deus não está procurando adoração, mas adoradores que o adorem em espírito e em verdade. 

2. O adorador precisa entender que a adoração não é uma questão de performance diante dos homens, mas de sinceridade diante de Deus: O profeta Isaías levantou a sua voz em nome de Deus e disse: “Este povo me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.

3. O adorador precisa entender que um culto divorciado da vida cotidiana não agrada a Deus: O apóstolo Paulo diz que o culto racional não é apenas um tempo de cântico que temos na igreja, mas a oferta do nosso corpo a Deus na dinâmica da vida (Rm 12:1).

4. O adorador precisa entender que se Deus não for honrado no culto, ele é tempo perdido: A quem estamos honrando quando cultuamos: a nós mesmos ou a Deus?

5. O adorador precisa ter luz na mente e fogo no coração: Adoração sem paixão, sem calor, sem entusiasmo não é adoração.

O QUE É ADORAÇÃO 3

 “Adoração cristã é a resposta do povo redimido de Deus a sua autorrevelação, uma resposta que exalta a glória de Deus em Cristo, no poder do Espírito Santo, em nossa mente, afetos e vontade”.
 Adoração cristã… Ela difere de qualquer tipo de adoração, uma vez que foi possibilitada por meio de Jesus Cristo (Ap 5.9,10).
… é a resposta… Deus já realizou algo externo a nós e no nosso interior que nos capacita a adorá-lo. Não somos nós que demos o primeiro passo na adoração; foi Deus quem a iniciou (At 17.24-31).
… do povo redimido de Deus… Assim como Deus libertou a nação de Israel do Egito para adorá-lo (Êx 8.1), Ele também nos redimiu como nação santa para declarar seus louvores (1Pe 2.9). A adoração a Deus deve ser coletiva, não apenas individual.
… a sua autorrevelação… Não podemos conhecer a Deus sem que Ele se revele a nós. Ele se mostrou a nós na Criação, na sua Palavra e por último em seu Filho (Rm 1.20Hb 1.1-4).
 … uma resposta que exalta… A essência da adoração é exaltar o Deus triúno — elevando-o e engrandecendo-o, magnificando-o, considerando-o da mais elevada importância e honrando, reverenciando, celebrando e submetendo-se a Ele (Sl 71.19).
… a glória de Deus em Cristo… Moisés pediu a Deus que lhe mostrasse Sua glória, e Deus passou diante dele e lhe proclamou seu caráter e natureza (Êx 34.6,7). Deus nos capacitou a enxergar Sua glória na face de Cristo (2Co 4.6).
 … no poder do Espírito Santo… Somos aqueles que adoram pelo Espírito de Deus (Fl 3.3) e dependemos dele para nos conduzir e capacitar.
… em nossa mente… Adorar implica pensar, meditar e refletir naquilo que Deus nos revelou sobre si mesmo, processando, avaliando e compreendendo essa revelação (Rm 12.1,2Sl 111.2).

 … afetos… A verdadeira adoração abrange tanto o coração quanto a mente. Adoramos aquilo que mais amamos e valorizamos (Mt 22.37,38).
… e vontade. Se estamos verdadeiramente adorando a Deus, seremos verdadeiramente transformados (2Co 3.17,18). Nossas escolhas refletirão a nossa confissão de que Deus é supremo em nossa vida (Rm 12.1,2).

A Adoração Congregacional é um Chamado Para Amar

A adoração congregacional não é inferior a amar a Deus com tudo que somos. Porém, não é só isso. Também temos um segundo mandamento, parecido com o primeiro, que é o de amar nosso próximo como a nós mesmos.
 Não Se Esqueça de Jesus
Sim, o coração e foco de nossas reuniões coletivas devem ser Deus. Se tudo está no plano horizontal, não é adoração. Devemos ser verticais. A adoração coletiva deve ir em direção a Deus. Deus nos dá pastores para proteger isso, e congregantes fiéis que ficam felizes de não abrir mão disso.

Interesse Próprio Versus Egoísmo

A presença de outros no culto regularmente parece ser uma barreira à experiência “Jesus e eu” que você espera alcançar? O bebê que chora, a criança bagunceira, o pianista rude e os erros de digitação nos slides de letras das canções parecem ser obstáculos para a adoração, ou parecem ser oportunidades?

Amplie Seu Coração de Adoração

Assim como Jesus identifica-se conosco como homem e adora seu Pai como parte do povo de Deus (Hebreus 2.11-13), assim também adoramos, não como indivíduos solitários, mas como parte de um corpo. E não apenas em verdade, mas também em espírito. Não apenas tecnicamente e externamente, mas interiormente e conscientemente.

Aproveite as Distrações como Oportunidades

O Deus que adoramos é grandíssimo o bastante para lidar com nossas minúsculas interrupções e perturbações. Nossos erros de bom coração, quer venham da plataforma ou da congregação, não ameaçam sua glória e não precisam ameaçar nossa experiência de sua glória – se recusarmos dar espaço em nossos corações para que as distrações roubem nossa alegria.

Sirvam Uns aos Outros com Alegria

Novas necessidades surgem quase toda semana, e se não estamos focados estritamente em apenas elevar nossos corações em adoração, podemos assumir o papel modesto do Bom Samaritano, não estando muito distraídos por nossos próprios compromissos religiosos para reconhecer e lidar com necessidades reais.

Perdoe e Seja Perdoado

Em particular, a Mesa do Senhor serve como um lembrete regular na vida da igreja para procurar reconciliação, tanto com Deus quanto com uns aos outros. Ao invés de irmos para nosso interior e bloquear outros, enquanto preparamos nossos corações para comer e beber em fé, chegamos à Mesa juntos. É uma refeição em família onde comemos e bebemos e adoramos juntos.

CINCO BENEFICIOS DA ADORAÇÃO CONGREGACIONAL

  
Adorar a Jesus em comunidade talvez seja a coisa mais importante que fazemos. Essa ação tem um papel indispensável no reacender da chama espiritual, e mantê-la ardendo. A adoração congregacional integra a palavra de Deus, a oração e a comunhão, e por isso é um dos maiores meios da graça contínua de Deus na vida cristã.

1. O Despertar

”. Martinho Lutero observou que a adoração congregacional era poderosa para despertar seu fogo espiritual: “em casa, em minha própria casa, não há calor ou vigor em mim, mas, na igreja, quando a multidão se reúne, um fogo acende no meu coração e rompe em meu ser”.

2. A Garantia

Deus nos criou para a comunidade – e a chamou “a igreja” – e ser parte dessa grande comunidade local e global tem um papel importante não somente em nos assegurar de que não estamos enganando a nós mesmos, fingindo que nossa profissão de fé é crível, mas também em nos assegurar de que nós conhecemos Aquele em quem temos crido (2 Timóteo 1.12).
3. O Avanço
Como Tim Keller diz, a santificação pode acontecer “in loco” enquanto ouvimos a pregação do evangelho e nos juntamos à adoração congregacional.

4. A Aceitação de Sermos Liderados

A adoração congregacional requer que nos disciplinemos para responder, e não apenas buscar a Deus sob nossas próprias condições. É uma oportunidade de abraçar o fato de sermos guiados, sem tomarmos a liderança sempre.

5. A Alegria Acentuada

Na adoração congregacional, as “graças e benefícios” que nós desfrutamos de forma única não são somente o despertar, a garantia, o avanço e a aceitação de sermos liderados, mas também a alegria acentuada de uma adoração e admiração maior, mais profunda e mais rica, visto que nosso deleite em Jesus expande quando o magnificamos juntamente com outros.

3. A adoração congregacional no Novo Testamento

O que tudo isso significa para a adoração congregacional na era da nova aliança? A primeira coisa a observar é que os termos do Antigo Testamento para a adoração são aplicados a toda a vida dos crentes. Em Romanos 12.1, Paulo escreve: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”. Agora nós não oferecemos animais como sacrifícios, mas o nosso próprio eu. A vida inteira do cristão é um ato de serviço sacrificial a Deus.

Ou considere Hebreus 13.15: “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome”. Louvor é o nosso sacrifício, o qual nós oferecemos sempre – não apenas por uma hora no Domingo de manhã. O fruto de lábios que confessam o nome de Deus inclui cânticos de louvor, mas também muito mais: confessar ousadamente o evangelho em público, falar palavras de verdade e amor ao próximo, trazer toda palavra que dizemos cativa ao domínio de Cristo.

Isso significa que “adoração” não é algo que fazemos primordialmente na igreja aos Domingos. Em vez disso, a adoração deve permear a nossa vida inteira. Para o cristão, a adoração não está confinada a ocasiões e lugares sagrados, porque nós estamos unidos pela fé a Cristo, aquele que é o templo de Deus, e nós somos habitados pelo Espírito Santo, que nos faz tanto individualmente como coletivamente o templo de Deus (1 Coríntios 3.16-176.19; cf. Efésios 2.22).

Cante as Escrituras

O QUE É ADORAÇÃO 4

“Adoração bíblica é o povo da aliança de Deus reconhecendo a glória de Deus em Cristo, no poder do Espírito Santo, regozijando-se nela e respondendo corretamente a ela”.
Adoração bíblica… Para distinguir o que fazemos como cristãos de todos os outros tipos de adoração. Implica também que é Deus quem determina como devemos adorá-lo (Jo 4.23,24).
 … é o povo da aliança de Deus… O plano de Deus, desde o começo da criação, foi redimir para sua propriedade exclusiva um povo que lhe renderia glória incessantemente. A base do nosso relacionamento com Ele é Seu caráter imutável, Seu amor inabalável e Seu sacrifício irreiterável pelos nosso pecados (Êx 19.5,61Pe 2.9,10Ap5.9,10).
 … reconhecendo… Implica percepção e assentimento mental, em oposição a uma experiência emocional altamente individualizada (Êx 34.6,7Jr 9.23,24).
 … a glória de Deus em Cristo… Fomos salvos para perceber que a glória de Deus foi mais claramente revelada na Pessoa e na obra de seu Filho (2Co 4.6). Essa é uma verdade preciosa que devemos proclamar e proteger (Hb 1.1-3).
 … no poder do Espírito Santo… Embora carismáticos e cessacionistas discordem quanto à aplicação da doutrina do Espírito Santo, os dois grupos podem afirmar que a adoração a Deus é impossível sem o poder do Espírito de Deus (Jo 4.23,24Ef 2.18).
 … regozijando-se nela [na glória de Deus em Cristo]… Uma das definições de “regozijar-se” é “experimentar grande sensação de prazer e alegria”. É nesse sentido que “nos regozijamos” na glória de Deus em Cristo. Quando encontramos nosso supremo bem, gozo, prazer e satisfação em conhecer a Deus, nós o estamos adorando. Adorar a Deus abrange mais do que as emoções, mas não é possível sem elas (Sl 32.1137.41Pe 1.8,9).
…e respondendo corretamente a ela. Há inúmeras maneiras equivocadas de responder a Deus, entre as quais ingratidão, ira e idolatria. Entre nossas respostas corretas estão tanto adoração quanto ação, tanto o que fazemos em reuniões específicas quanto o que fazemos no todo da vida (Rm 12.1,2Hb 10.24,25Hb 13.15,16).

O PODER DA ADORAÇÃO EM COMUNIDADE

REFERÊNCIA BÍBLICA: “Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus” (Sl 51.17).
EXPOSIÇÃO DO TEXTO: O Salmo 51 é um texto escrito em confissão do pecado que Davi tinha cometido. Davi percebe o seu pecado e chora por ele. O rei mostra seu quebrantamento e arrependimento, pois sabe que Deus é misericordioso e perdoador quando alguém genuinamente se arrepende. Mais do que sacrifícios, Deus atenta para um coração quebrantado e contrito.
DISCUSSÃO:
1- Qual a sua motivação de estar no GC?
2- Antes de orar ou adorar a Deus você confere se sua vida está em coerência com sua adoração?
CONTEXTO: o apóstolo Tiago diz que “Deus resiste ao soberbo, mas dá graça aos humildes” (Tg 4.6). Repare que Ele não diz que Deus dá graça aos que oram, adoram, jejuam e vão aos cultos, mas aos humildes. Não que essas práticas sejam erradas, mas, sem um coração humilde, quebrantado e contrito, elas não valem nada. Deus não vê como o homem, Ele vê o coração. Muitas pessoas levantam a voz para orar, mas o coração está cheio de soberba. Vão aos cultos, contudo o coração está em casa. Honram a Deus com os lábios, mas o coração está distante Dele. Precisamos congregar e estar na igreja, mas para que nossa adoração em comunidade seja poderosa precisamos atentar não apenas para o que fazemos e, sim, para o estado do nosso coração. Neste estudo vamos enfatizar três estados de coração que nos tornam irresistíveis para Deus.
1- CORAÇÃO QUEBRANTADO E CONTRITO: Davi, quando confrontado a respeito do seu pecado, não endureceu seu coração. Ele não fingiu estar tudo bem. Ele quebrantou o coração. Ser quebrantado é ser sensível àquilo que entristece a Deus. É chorar com o que faz Deus chorar e jamais rir do que O faz chorar. Um coração quebrantado sabe que não é perfeito, mas procura sempre confessar seus pecados e deixar o sangue de Jesus passar por eles. Homens quebrantados e contritos não são hipócritas em achar que, só porque estão na igreja, Deus aprova os pecados que fazem em secreto.
2- CORAÇÃO CHEIO DE FÉ: a Bíblia nos ensina que: “Ora, sem fé é impossível agradar-Lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe, e que é galardoador dos que O buscam” (Hb 11.6). Ela não diz que é sem oração, jejum ou adoração, mas que sem fé é impossível agradar a Deus. Oração, jejum e adoração podem ser demonstrações de fé, mas nem sempre aquele que as faz está de fato crendo em Deus. Conheço pessoas que oram por tradição e não creem que Deus atenderá. Adoram, mas muitas vezes não acreditam que Deus está presente. Para sermos salvos precisamos confessar e crer no coração (Rm 10.9). Apenas a confissão não é suficiente. Se seu coração está descrente, ouça a Palavra de Deus. A fé vem por ouvi-la (Rm 10.9). Quando nosso coração está cheio de fé, agradamos em cheio o nosso Deus. Quando abrimos a boca sabemos que Ele está presente e vamos experimentar a recompensa que vem Dele.
3- CORAÇÃO ENTREGUE: “Porque, quanto ao Senhor, Seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-Se forte para com aqueles cujo coração é totalmente Dele” (2Cr 16.9). Ter um coração totalmente Dele é ter uma disposição interna voltada para Sua soberana vontade e para quem Ele é. Pessoas assim estão sempre se perguntando se o que fazem agradam a Deus. Estão sempre voltadas a darem glória a Deus por tudo que fazem. Elas não estão ocupadas consigo mesmas, mas em honrar a Deus. O modo como trabalham, estudam e se relacionam com os outros tem uma constante atenção ao que a Palavra de Deus diz.
CONCLUSÃO: se mantivermos um coração quebrantado, contrito, cheio de fé e entregue ao Senhor, Deus Se mostrará forte em nossas reuniões. Há poder em nossa adoração em comunidade, desde que ela não seja apenas um ritual, mas um gesto de coração.
APLICAÇÃO: ore a Deus confessando algo que você tenha feito de errado, crendo no perdão e na misericórdia de Deus por sua vida. Peça a Ele para sondar o seu coração e ajustar as suas motivações.

22/06/2016: Ministério de Louvor e Adoração

O “Ministério de Louvor e Adoração
só cumprirá o seu papel de fato se utilizar a música como uma ferramenta de proclamação da essência de Deus aos homens e enaltecimento ao próprio Deus.
Diakonia
1) serviço, ministério, especialidade daqueles que executam os pedidos de outros 2) daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens  3) serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã.
 
 Ministério
`abodah ou `abowdah – 1) Trabalho, serviço 1a) obra, trabalho 1b) trabalho ( de servo ou escravo) 1c) trabalho, serviço ( de cativos ou súditos) 1d) serviço ( de Deus). `abad- 1) trabalhar, servir 1a) labutar, trabalhar, fazer trabalhos 1a2) trabalhar para outro, servir a outro com trabalho 1a3) servir como subordinado 1a4) servir (Deus) 1a5) servir (como tarefa levítica);
 Louvor
N.T. – ainesis – louvor, uma oferta de gratidão. Aineo – 1) louvar, exaltar, cantar louvores em honra a Deus 2) permitir, recomendar 3) prometer ou jurar.
A.T. – t@hillah – 1) louvor, cântico ou hino de louvor 1a) louvor, adoração, ação de graças (rendida a Deus) 1b) ato de louvor em geral ou público 1c) cântico de louvor ( com título) 1d) louvor (exigido pelas qualidades ou atos ou atributos de Deus) 1e) renome, fama, glória de Deus:
 De acordo com as definições acima citadas, entendemos que “Ministério de Louvor” é: o serviço a outros em nome de Deus com vistas ao enaltecimento e exaltação a Deus através da música.
O papel do Ministério de louvor da igreja é o de servir as pessoas, trazendo inspiração às mesmas a centralizarem o seu louvor e adoração a Deus no momento do culto.
Quando a igreja se reúne para o ato de cultuar a Deus, o foco e o alvo principal se torna o próprio Deus (Ele é a platéia principal)
É importante entendermos que a música é apenas mais uma ferramenta criada por Deus para o exercício do ministério na igreja, e não a mais importante.
Será que de fato o serviço da música na igreja está alinhado ao seu propósito essencial?

A DIFERENÇA ENTRE ADORAÇÃO CONGREGACIONAL E UM SHOW

A adoração cristã não é um show. A adoração cristã é uma prática coletiva e pública — e o som unificado e a harmonia da congregação cantando junta são essenciais à prática da adoração. É uma maneira de “apresentar” a realidade de que, em Cristo, somos um corpo. Mas isso requer que, de fato, sejamos capazes de ouvir nós mesmos e nossos irmãos e irmãs cantando conosco. Quando o som amplificado do grupo de louvor supera as vozes da congregação, não podemos ouvir nós mesmos cantando — então perdemos o aspecto público da congregação e somos encorajados a efetivamente nos tornarmos adoradores “particulares” e passivos.

SEJAM MEUS DISCÍPULOS DISSE JESUS

Mais importante que estar em contato com a Palavra de Deus, é tornar-se praticante do que ela declara e orienta.
Você é do tipo que se olha no espelho, observa o “look” e corrige os detalhes, possivelmente, desajustados no visual ou apenas dá aquela conferida rápida e bem básica?
O espelho mostra a nossa aparência, e quando achamos alguns defeitos na roupa, no cabelo, na pele ou
na maquiagem, temos o costume de corrigi-los.
Mas, no decorrer do dia, nem sempre é possível continuar observando e corrigindo nossa aparência, nos levando, até mesmo, a esquecer dos possíveis defeitos que observamos inicialmente.
“No tutorial de hoje”, vamos aprender a colocar em prática a Palavra de Deus. Ela mantém uma beleza pura e genuína!
“Somos capazes de falar a Verdade, mas temos dificuldade de viver a Verdade” 
(Pr. Carlos Martins).
É possível ouvirmos a Verdade da Palavra, ler a Verdade da Palavra e até ensinar a Verdade da Palavra e, ainda assim, não sermos transformados por essa Verdade. A Bíblia nos edifica e adverte, mas é importante colocarmos sua Verdade em prática. O texto abaixo nos traz uma reflexão de quando apenas ouvimos a Palavra da verdade e temos dificuldade de praticá-la. Negligenciamos ou aplicamos? Vamos descobrir mais sobre isso?

SENDO NEGLIGENTE
O significado de negligente é descuidado, desleixado.
Comete negligência quem não trata algo importante com o devido zelo e atenção. Quando este apenas lê ou ouve a Palavra de Deus e não a pratica, se reveste de religiosidade e vive sem poder nem autoridade divina.

"A Verdade segundo Jesus e o tentador"
(LC4:1-13)
O inimigo de nossas almas oferece neste mundo uma "verdade" deturpada em nos fazer abandonar a comunhão e sã doutrina e acreditar que a igreja individualmente somos cada um de nós. Subvertendo a verdade ele enfraquece os que dão ouvidos a isso e abandonam a congregação, edificação e a adoração corporativa se tornando ausentes das reuniões onde deveriam receber alimento e incentivo espiritual para resistir o dia mau.
Essa atitude somente o levará ao profundo poço e não ao maior conhecimento e maduro relacionamento com Deus e o seu poder. 

A Verdade de Deus nos declara que a fé vem pelo ouvir e (uns aos outros) pré-supõe reunir, pois juntos somos o corpo de Cristo, cada qual um membro desse corpo. Um membro fora do corpo de Cristo não consegue viver espiritualmente por muito tempo. A edificação é a base promotora da comunhão, adoração a Deus e do amor ao próximo. (Mt. 22:36-40)
Conforme nos ensina o maior mandamento e nos torna substanciais para viver o centro da vontade de Deus.

Não existirá comunhão saudável e adoração a Deus sem edificação e disciplina.

Ainda há áreas da sua vida que são baseadas apenas na sua própria teoria e convicção?

SENDO PRATICANTE
Ser obediente de forma prática é um grande desafio. Somos confrontados pela Palavra a fazer renúncias e, além disso, desmentir o que o tentador deste mundo traz como verdade.
Preservar-se resiliente no que a Bíblia diz e ao contrário do que o tentador e o mundo torpe tem a nos oferecer agrada ao coração de Deus e nos desafia a buscar forças na Palavra para nos manter de pés, pois ela mostra o quanto é recompensador e edificante praticá-la.

É vital que tal Palavra seja interiorizada em nossos corações, a fim de que as práticas de nossas ações sejam como nosso combustível de vida.

Deus nos mostra uma variedade de ações agradáveis aos seus olhos. Às vezes, pode parecer complicado agirmos conforme a Sua vontade, mas nosso amigo Espírito Santo certamente nos orientará.
Uma dica bem interessante é anotar o que aprendemos, ainda mais em áreas que encontramos dificuldades de obedecer.
Somente ler a Bíblia não nos torna melhores que outras pessoas, no entanto, é importante não estagnarmos no conhecimento da Palavra, e sempre que a lermos, pedirmos ao Senhor que nos ajude a colocá-la em prática para nos tornarmos mais parecidos espiritualmente com Ele.
Por isso a plenitude do espirito, a oração, a disciplina e a obediência devem ser uma constância na vida de um discípulo de Cristo.
Você já experimentou desafios que contrariavam a sua vontade, mas que transformaram sua vida a partir da escolha em praticar a Palavra?

Ilza Albuquerque / Adaptação.

SEJA BEM VINDO, DEUS NOS ABENÇOE